Chegamos em Estocolmo dia 03 de Junho 2018 as 22:30hs na estação de trem – Stockholm Central. O tempo estava frio, temperatura por volta dos 15 graus. Pegamos um taxi na própria estação de trem e fomos direto para o  Hotel. Fizemos o check-in muito rápido, como em todos os outros hotéis que ficamos (burocracia zero), isso foi uma coisa que nos chamou muito a atenção na Escandinávia.

Ficamos hospedados no Hotel Kung Carl, em Ostermalm,  um excelente hotel, muito bem localizado, com ótimo atendimento e muito bonito.

No dia seguinte a nossa chegada, saímos cedo do hotel, teríamos apenas 3 dias para conhecer a cidade e aproveitar o que Estocolmo tinha a nos oferecer.

Dia 1

Como nosso hotel ficava localizado em uma avenida muito movimentada – Birger Jarlsgatan-  e considerada um point na cidade, começamos por ela a conhecer Estocolmo.

Andando pouco mais 10 minutos, chegamos a Gamla Stan que é a cidade velha de Estocolmo, na Suécia. É o núcleo histórico da capital sueca, que data do século XIII e consiste de becos medievais, ruas pavimentadas com pedra e arquitetura antiga. A arquitetura gótica alemã de tijolos influenciou muito a construção da cidade velha.

Em Gamla Stan, visitamos o Kungliga Slottet – Palacio Real de Estocolmo, a Stortorget, uma linda praça, situada no centro da cidade velha, rodeada por casas antigas de comerciantes, incluindo a antiga bolsa de valores de Estocolmo, e também pelo belo Palácio Alfred Nobel, que hoje serve a cidade com um incrível museu do premio Nobel da Paz. A praço foi palco do chamado banho de sangue de Estocolmo, no qual nobres suecos foram massacrados pelo rei Cristiano II da Dinamarca, em Novembro de 1520.

Conhecemos a  Catedral de Estocolmo, conhecida na Suécia como Storkyrkan (literalmente Grande Igreja) ou Sankt Nikolai kyrka (Igreja de São Nicolau), que é a mais antiga igreja de Estocolmo e a sede da diocese de Estocolmo.

A igreja, de uma só torre, é construída com tijolo coberto e os seus muros são pintados de amarelo com pormenores em branco. O seu estilo original corresponde ao gótico do século XIII, mas o exterior foi remodelado em estilo barroco cerca de 1740 pelo arquitecto Johan Eberhard Carlberg.

Destaca-se uma imagem de madeira de São Jorge e do dragão, presumivelmente do século XV. A imagem serve como relicário, pois contém supostas relíquias de São Jorge e de outros santos. Na igreja está a pintura mais antiga da cidade de Estocolmo, de 1520.

Fomos também conhecer uma rua muita famosa Marten Trotzigs Grand, uma ruazinha medieval com apenas 90 centímetros de largura  e que virou atração turística. De tão discreta, pode passar despercebida, em meio às vitrines dos mais variados tipos de lojinhas da região.

 

Em Gamla Stan, fica também a Kungsholmen (prefeitura): anualmente, em dezembro, no Salão Azul (que, na realidade, é vermelho) daquele prédio, é realizado o jantar de gala do Prêmio Nobel. A construção, bem na beira do Lago Mälar, e enfeitada por três coroas folheadas a ouro que simbolizam a Suécia, é um deslumbre.

Nesse mesmo dia ainda fizemos um tour de Barco pelos canais de Estocolmo, um passeio tranquilo que nos mostra em outra perspectiva uma cidade incrível.